domingo, 26 de julho de 2009

Eduardo-s

Eduardo-1

Cena I: Quando eu trabalhava na Ponto, eu atendia a MasterCard. E lá tinha um cliente bem interessante. Numa reunião, Cadu (Carlos Eduardo) veio participar. E ele participou bem, viu. Enquanto falava a respeito de um projeto, ele resolveu vestir a sua gravata na nossa frente (Van, Carol, eu e mais algumas mulheres). Bom, nunca havia sentido tanta euforia num nó de gravata antes. Uma alegria só. Depois disso, essa história fez parte de vários dos nossos encontros.
Cena II: Sábado passado estava cortando o meu cabelo quando recebo a mensagem da Van: "Vem pro churras do meu prédio agora. Tem surpresa no kinder ovo". Cadu, o mesmo do passado, estava por lá. Olha, felicidade brindar os olhos com um moço tão belo assim. Pena que ele faz parte de um pack familiar: mulher linda, filhos lindos. Mas não faz mal. Era só para fazer bem para a alma mesmo. E fez. Continua lindo, cheio de charme, atencioso.

Eduardo-2

Cena I: Happpy hour no bar do Leo com a turma da agência. Depois por lá apareceu o Gabriel, Muche. Tudo muito bem, até um senhor me pedir licença para passar, entre minha cadeira e a geladeira de cerveja. Cumprimenta todos na mesa, e aí eu pergunto "quem é?".
Cena II: Eduardo Suplicy, comendo um lanche, no buteco onde eu me encontrava. Aí fiquei eufórica e não sosseguei até falar com ele. Eu gosto dele. Acho ele um cara bacana, e aí precisava ter um contato. Interceptei-o na saída, com um aperto de mão. Ele, muito educado e político, parou e conversou com toda a mesa. E, ao final, foi até a geladeira de sorvete e pegou 2 Cornettos: um para ele, outro para mim. Ah, nesse momento, muito expressiva, não aguentei, abracei e beijei o cara. Depois foi ter que aturar as piadas do povo da firma no dia seguinte.

Eduardo-3

Cena I: Zé Eduardo é marido da minha amiga Dani Padilha. Zé Eduardo me maltrata demais. Já reclamei disso para a Dani, mas ela diz que ele gosta de mim, e que pergunta de mim quando fico ausente. Eu ainda acho que ele não gosta de mim. Já falei para a Dani largar ele...
Cena II: Fui importunar o Zé no sábado à noite, acompanhada de um Periquita, o vinho do momento. Me divirto na casa deles. Tem Maria, João, hora de dormir, momento só dos adultos, brinquedos espalhados pela sala, boa conversa, comida sempre. Bebinha, voltei pra casa com a sensação que ele gosta de mim por perto. Mas como ele é rústico...

Eduardo-4

Um comentário:

Vanz disse...

mesmo sem gravata, sinto o nó.