quarta-feira, 28 de julho de 2010

Em 2010, resolvemos andar por aí.

Toledo


Granada, em Alhambra


Barcelona, Sagrada Família


Barcelona, Casa Batló


Girona


Paris, no metrô


Paris


Indo para Lisboa

o meu melhor companheiro




Passei anos me questionando. Não sabia porque, por tanto tempo, fui tratada daquela maneira. Não sabia se era descaso, ignorância, intolerância. Se estava sendo subestimada, provocada ou se era para eu ficar calada mesmo. Ontem o filme se repetiu, mas eu encontrei a palavra: desqualificada. Ele é chato, desgatante, e eu não quero assistí-lo até o final para saber que não valerá a pena.

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Coisas diversas me divertem, mas preciso encontrar algo que me faça realmente feliz!

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Reflexões de uma vida mundana

Autor de internet. Dizem que é do LFV, mas vai saber...
Dizem também que qualquer semelhança é mera coincidência...

Dar não é Fazer Amor

Dar é dar.
Fazer amor é lindo,
é sublime,
é encantador,
é esplêndido,
mas dar é bom pra cacete.

Dar é aquela coisa
que alguém te puxa os cabelos da nuca,
te chama de nomes que eu não escreveria,
não te vira com delicadeza,
não sente vergonha de ritmos animais.

Dar é bom.
Melhor do que dar, só dar por dar.

Dar sem querer casar,
sem querer apresentar pra mãe,
sem querer dar o primeiro abraço no Ano Novo.

Dar porque
o cara te esquenta a coluna vertebral,
te amolece o gingado, te molha o instinto.

Dar porque
a vida de uma publicitária em começo de carreira
é estressante, e dar relaxa.

Dar porque
se você não der para ele hoje,
vai dar amanhã, ou depois de amanhã.

Dar sem esperar ouvir promessas,
sem esperar ouvir carinhos,
sem esperar ouvir futuro.

Dar é bom, na hora.
Durante um mês.
Para as mais desavisadas, talvez anos.
Mas dar é dar demais e ficar vazia.

Dar é não ganhar.
É não ganhar
um eu te amo baixinho perdido no meio do escuro.
É não ganhar uma mão no ombro
quando o caos da cidade parece querer te abduzir.
É não ter alguém pra querer casar,
para apresentar pra mãe,
pra dar o primeiro abraço de Ano Novo e pra falar:
"Que cê acha amor?".

Dar é inevitável,
dê mesmo, dê sempre, dê muito.
Mas dê mais ainda,
muito mais do que qualquer coisa,
uma chance ao amor, esse sim é o maior tesão.
Esse sim relaxa,
cura o mau humor,
ameniza todas as crises e faz você flutuar
o suficiente pra nem perceber as catarradas na rua.

Se você for chata, suas amigas perdoam.
Se você for brava, suas amigas perdoam.
Até se você for magra, as suas amigas perdoam.
Mas... experimente ser amada."

quarta-feira, 14 de julho de 2010