terça-feira, 28 de julho de 2009

Hoje seriam 26.
Terminamos aos 18, para começar de uma maneira
diferente.

domingo, 26 de julho de 2009

Eduardo-s

Eduardo-1

Cena I: Quando eu trabalhava na Ponto, eu atendia a MasterCard. E lá tinha um cliente bem interessante. Numa reunião, Cadu (Carlos Eduardo) veio participar. E ele participou bem, viu. Enquanto falava a respeito de um projeto, ele resolveu vestir a sua gravata na nossa frente (Van, Carol, eu e mais algumas mulheres). Bom, nunca havia sentido tanta euforia num nó de gravata antes. Uma alegria só. Depois disso, essa história fez parte de vários dos nossos encontros.
Cena II: Sábado passado estava cortando o meu cabelo quando recebo a mensagem da Van: "Vem pro churras do meu prédio agora. Tem surpresa no kinder ovo". Cadu, o mesmo do passado, estava por lá. Olha, felicidade brindar os olhos com um moço tão belo assim. Pena que ele faz parte de um pack familiar: mulher linda, filhos lindos. Mas não faz mal. Era só para fazer bem para a alma mesmo. E fez. Continua lindo, cheio de charme, atencioso.

Eduardo-2

Cena I: Happpy hour no bar do Leo com a turma da agência. Depois por lá apareceu o Gabriel, Muche. Tudo muito bem, até um senhor me pedir licença para passar, entre minha cadeira e a geladeira de cerveja. Cumprimenta todos na mesa, e aí eu pergunto "quem é?".
Cena II: Eduardo Suplicy, comendo um lanche, no buteco onde eu me encontrava. Aí fiquei eufórica e não sosseguei até falar com ele. Eu gosto dele. Acho ele um cara bacana, e aí precisava ter um contato. Interceptei-o na saída, com um aperto de mão. Ele, muito educado e político, parou e conversou com toda a mesa. E, ao final, foi até a geladeira de sorvete e pegou 2 Cornettos: um para ele, outro para mim. Ah, nesse momento, muito expressiva, não aguentei, abracei e beijei o cara. Depois foi ter que aturar as piadas do povo da firma no dia seguinte.

Eduardo-3

Cena I: Zé Eduardo é marido da minha amiga Dani Padilha. Zé Eduardo me maltrata demais. Já reclamei disso para a Dani, mas ela diz que ele gosta de mim, e que pergunta de mim quando fico ausente. Eu ainda acho que ele não gosta de mim. Já falei para a Dani largar ele...
Cena II: Fui importunar o Zé no sábado à noite, acompanhada de um Periquita, o vinho do momento. Me divirto na casa deles. Tem Maria, João, hora de dormir, momento só dos adultos, brinquedos espalhados pela sala, boa conversa, comida sempre. Bebinha, voltei pra casa com a sensação que ele gosta de mim por perto. Mas como ele é rústico...

Eduardo-4

segunda-feira, 20 de julho de 2009

não aguento!

tesão

da vida
da aventura
da companhia
da emoção
do medo
da saudade

domingo, 12 de julho de 2009

Espero que a minha pequena já esteja melhor.
Num guento esta foto, onde Isabela está abraçando a Maria Flor.

qual a sua impotância no mundo?

Estava eu hoje, lá num hospital do SUS, buscando dar conforto e me confortar com o bem-estar e a saúde do tio Christos. (Para falar sobre ele, cabe aqui um capítulo à parte, pois como diriam, ele é um homem greco-rústico interessante)

Meu tio respeita todo profissional que se aproxima para cuidar dele. Acha graça e fica feliz por eles estarem por ali. O retorno é imediato, pois eles entram e saem do quarto sempre com um "Seu Christo, bom dia. SC, vamos a mais uma picadinha. Tchau, SC".

Já minha mãe... colocou na sua lista de reza, daqui para o resto da sua vida, todos os médicos e enfermeiros que estão cuidando dele. Uma gratidão que não tem fim.

Dentro desta cena, temos de um lado os pacientes, que precisam de cuidados médicos, de prontidão, de atenção, pois aqui o tempo é curto e valioso. E do outro, temos os médicos, enfermeiros, administradores, faxineiros, copeiros e cozinheiros, todos cuidando de quem está do lado de lá, sempre trabalhando no limite da urgência, pois aqui estamos tratando de vidas.

Aí eu, com a minha cabeça a milhão há uma semana, saio de lá e venho para a minha casa fazer uma porra de um status de clientes, pois eles precisam com urgência da porra da arte-final no fornecedor segunda pela manhã. Porque tudo é urgente, tudo é para ontem. Às vezes me sinto trabalhando num PS, pois tudo é urgente.

Mas quer saber? Se é para trabalhar em situações extremamente desgastantes, onde tudo é urgente, onde tenho que me empenhar para sempre achar uma solução, então estou no lugar errado. Porque o máximo que estou fazendo é encher os bolsos de dinheiro de todos os envolvidos nesta porra toda.

Os caras lá no Hospital da Vila Alpina estão na urgência de cuidar de pessoas e salvar as suas vidas.
Eu estou em Pinheiros para? Para quê mesmo? Urgência de uma arte-final?

Qual a minha impotância no mundo?