quinta-feira, 27 de novembro de 2008

De um jovem da década passada

domingo, 23 de novembro de 2008

Relacionamento

A relação com a Dani Padilha começou. Era minha companheira de trabalho. Depois virou minha companheira de luta, pois aquilo já não era uma maneira de subsistência, e sim, de sobrevivência. Nossa, aquela época tínhamos uma vida sofrida, com pensamentos medonhos, que transformaram a gente em outras pessoas.

O tempo passou.

Hoje a Dani é uma amiga amada. Faz parte daquela meia dúzia de amigas que possuo. Aquelas amigas que a gente ri, chora, grita, conta, ouve, participa, ajuda, manda currículo, reza. É daquelas amigas que a gente ama o marido, pois se tem uma coisa que aprecio é marido de amiga minha. E o Zé é assim. Queria um Zé pra mim.

Dani, amanhã corro pra sua casa.
Com amor, Kça
um dia ela teve orgulho em ser como era
cabeçuda, turrona, persistente
não sabia ouvir o que não esperava
esperava, esperança
achava que podia mudar o mundo, as pessoas

hoje ela levanta a bandeira branca e abre mão desta luta

Hoje é dia de Isabela

Hoje é dia de comemorar Isabela. Já faz um ano que a pequena nasceu e veio ao encontro do nosso amor, que já era criado e estava a sua espera.

E nossas vidas já estão marcadas:
no 1º, 2º...23º, ...32º aniversário
nas lições de casa
nos dias de sol no parque
como daminha no meu casamento
nas feijoadas da tia Helena
nos finais de semana por aqui
no primeiro amor
no primeiro sofrimento que os meninos te farão passar
no seu casamento
nos seus filhos
...

Amo a minha pequena. Esse amor vale a pena.
Parabéns Dani!












quarta-feira, 19 de novembro de 2008

ele me envolveu

Pra mim, tudo nesta vida é um casamento.
E por esses dias casei-me com Cartola, durante um programa da Eldorado, a caminho da praia.

Tive, sim
Outro grande amor antes do teu
Tive, sim
O que ela sonhava eram os meus sonhos e assim
Íamos vivendo em paz
Nosso lar, em nosso lar sempre houve alegria
Eu vivia tão contente
Como contente ao teu lado estou
Tive, sim
Mas comparar com o teu amor seria o fim
Eu vou calar
Pois não pretendo amor te magoar

Ah, essas cordas de aço
Este minúsculo braço
Do violão que os dedos meus acariciam
Ah, este bojo perfeito
Que trago junto ao meu peito
Só você violão
Compreende porque perdi toda alegria
E no entanto meu pinho
Pode crer, eu adivinho
Aquela mulher
Até hoje está nos esperando
Solte o teu som da madeira
Eu você e a companheira
Na madrugada iremos pra casa
Cantando...

terça-feira, 18 de novembro de 2008

O centro é um lugar que se deve ir com frequencia, pois de ensinamentos precisamos todos, a todo momento.

Colabora
"... Fotografas a presença de certas enfermidades no corpo através da radiografia. Mas quem fará a identificação do desâmino no caráter juvenil ou da tempestade de lágrimas que arrasa um coração?
Sai de ti mesmo e ampara aos que esmorecem de inanição na vida íntima.
A fome do estômago grita e agride. A fome do coração, no entanto, é anestesiada pelas sombras da ignorância, quando as sombras da ignorância acerca de Deus e da imortalidade alcançam as forças do sentimento.
Tolera, serve, eleva e abençoa. Para auxilar na extinção das trevas de espírito, ninguém te pede espetáculos de grandeza. Basta te disponhas a estender essa ou aquela migalha de amor num raio de luz".
Francisco Cândido Xavier
Amiga,
que me oferece casa, comida e roupa lavada;
que toma o isqueiro da minha mão;
que me dá pijama do Piu-Piu para dormir;
que me agarra forte.
Amo-te sem medidas. Estou por aqui. Me liga.

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Chico, sempre Chico

Outro dia descobri Chico na Vila Madalena. Um casarão simples, com uma decoração típica de barzinho dedicado à um artista: imagens e capas de disco por todas as paredes, nomes dos petiscos em homenagem às suas músicas, essas coisas.

Aí vem a dupla e começa a cantarolar, uma atrás da outra. Ah, uma delícia. Ouvi-lo é tão bom.

Para quem quiser: Rua Padre João Gonçalves, 162 (continuação da Fidalga)

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

é hoje

É, descobri, agora tenho que participar. Van resolveu mudar, apesar de achar ela linda linda. Passei o dia tensa pensando em você. Agora já é hora de te resgatar. Vamos juntas, sempre. Tô chegando aí. Beijo

pessoalzinho divertido

O pessoal aqui da firma é bem divertido. E quando eles vão para o mundo afora, eu fico triste. Mas nem nesses momentos eles perdem a graça. Inclusive, morro de rir com as piadas.
Um clássico aqui da agência são as capas de revista e as edições super especiais das fotos dos eventos.


Penélope no corpo da Ale.
Pedron farás uma falta danada por aqui. Já chorei alguns baldes.



Bianca é a nossa amiguinha riquinha por aqui. Não adianta, ela tem pose de riquinha, hábitos. E está indo para Miami. Por isso, muita diversão por aqui. Mas no fundo, no fundo, estou muito triste com a ausência que me fará. Suadades minha pequena.

Triste hoje. Amanhã passa.

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Nação Corinthiana

Aqui está parte da nação corinthiana do país. São os caras que amam o time, não importa onde ele esteja. Aí resolvemos ir ao jogo que levaria o time de volta à primeira divisão. Eu estava indo mais porque nunca havia estado num estádio de futebol para assistir uma partida. E foi bem legal mesmo - eu, que adoro essas experiências.

Turma VIP

Meu tio concentrado

Futebol é uma entidade forte, não? Pode unir e separar uma multidão. É muito louco isso. Nunca liguei para o time, mas sempre namorei corinthianos. Hahaha.
E as crianças vestidas com o uniforme de time? E quando elas entram no campo? Dá vontade de morder.
Mas o top do evento foi tocar a música do rei: "Eu voltei, voltei para ficar, porque aqui, aqui é o meu lugar". Foi ótimo!
É bom estar por aqui né?

28 da Van

28 de setembro: dia da Van
(demorou, mas o post chegou)

A Van esperou o aniversário dos trinta pelo menos uns 10 anos. Morria de vontade, ansiedade, medo, sei lá o quê. Mas ela queria mesmo era chegar aos trinta (diferente de mim, que até esqueço quantos anos tenho, para sempre achar que sou ainda uma menina, a mais nova da turma - pura ilusão). Mas aí chegou e foi maravilhoso. Festa na casa do Seu Santos, Skol Beats (que eu não fui) e Recepção aos 30, da maneira mais adulta que poderia ser: crepada com serviço de garçon. Ai meu Deus, somos adultas! Querida, vai ser feliz aos trinta, aos quarenta, aqui ou no Japão, com gente que te ama ao seu redor. Estou aqui hoje, estou há anos, e estarei o tempo que me deres. Um beijo enorme.